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stay away
a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
someone
![]() the eternal sunshine of the spotless mind, my clementine |
. Don't you remember me ? quarta-feira, março 25, 2009
![]() ..................It starts with an 'S'... ~ ' ~ ' ~ ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ '~ '~ '~ .......................right 'So-ra' ? ~ ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ ~ ' ~ ' ~ ~ ' Don't ever forget! Wherever you go. I'm allways with you. Kingdom Hearts ' [ infelizmente o desenho não é meu ] BECAUSE PEOPLE FORGET EVEN WHEN THEY DON'T WANT TO Etiquetas: not mine . Então, para quê amar? domingo, março 22, 2009
Para quê amar escondido, se não se é correspondido? Para quê amar colado, se o espaço não é respeitado? Para que perguntar, se depois sofre com o falar? Então, para quê amar? Se cala, não sente Se diz, arrepende Sofrimento em vão Feridas no Coração. Depois tudo acaba E a Dor vai voltar Se Sofremos tanto, Porquê voltar a amar? Pois embora seja gostar, Depois de tudo falar, Atrás não se pode voltar, E o que resta é chorar. Chorar algo que acabou? Algo que nunca vai acabar? ‘Algo’, irá sempre existir, Pois nunca se deixa de Amar. ~ G'odrigues . Influências de Roma sábado, março 21, 2009
![]() Catorze era o dia, Fevereiro o dito mês, e doze marcava o ponteiro das horas, enquanto o dos minutos andava a rondar o um. O céu ameaçava uma chuva forte e os carros andavam apressados pela rua onde caminhava. Estava eu quase na esquina da escola e lá estava ela, de guarda-chuva na mão, cabelos desalinhados com a brisa e vestido comprido e branco. Mesmo com a pior das trovoadas, ela vinha sempre bela e livre, com um bonito vestido e um elegante cachecol, dando-lhe aquele toque especial, também doido, admito, mas único e marcante. ‘É hoje’, pensava para mim mesmo, hoje vou de lhe dizer, não sei como nem com que palavras ou coragem, mas no momento irá sair algo, nem que seja um grito de aflição. Não deveria custar muito, pois ainda no dia anterior tínhamos mandado mensagens um ao outro a dizer ‘gosto mais de ti do que tu’, e coisas tal. Mas como era de esperar, a coragem não foi suficiente e as minhas pernas estagnaram. Passou um rapaz do sexto ano, loiro e inocente; dei-lhe um papel que tinha escrito em casa, com um discurso lamechas e apaixonado, e esperei que ele cumprisse o que lhe pedi. No papel, estava escrito: ‘Bem que te quero dizer que te amo, mas as palavras já estão gastas de tanta utilidade. Então como dizer? Ou melhor, como começar? Sinceramente não sei. A minha voz é demasiado rouca e indefinida para pronunciar palavras de tamanha importância, mesmo não sabendo quais. Mas depois de muito pensar, transformei a palavra num significado, e o significado num sentimento. Eu quero-te para mim de uma forma obsessiva e manipuladora, infantil e invejosa, defeituosa mas perfeita, simples e atribulada, significativa e especial. Sonho com o dia em que os teus beijos me saciem a sede e os teus lábios a minha fome; pois os teus abraços são o meu fruto proibido e os teus olhos o meu refúgio de quando te observo, o teu sorriso branco é uma verdade e o teu corpo o meu abrigo dos maus-olhados; a tua voz é a música que me ergue todos os dias e o teu toque é o conforto e a confiança que me mantém firme, tornando tudo o que é teu, nosso.’ Alegremente observei a leitura de longe mas tristemente recebi a reacção. Ela já me tinha visto e aproximou-se. - Eu amo o Leonardo. – disse numa voz que estava bem longe de ser aquela música que me erguia todas as malditas manhãs de desconforto. - Mas ainda ontem… – balbuciei, sofrendo de um enorme aperto amargo no coração, como se fosse contrair e desaparecer para o vazio. - Ontem foi ontem. É passado, já foi e já vai longe. Mas eu quero continuar a ser tua amiga, está bem? És muito especial, mas não dessa maneira. Apenas sorri, desesperado e humilhado afastei-me e fui para as aulas. Nos dias que se seguiram, mais nada aconteceu. Era como se eu tivesse desaparecido ou talvez nunca existido. A minha presença apagou-se da sua memória. Amigos, dizia ela, pelo menos sabe o que isso é? Amigos não se ignoram, tal como ela o começou a fazer depois dos fingidos ‘gosto de ti’, acabados com um ‘É passado!’. Não me falava, as fotografias foram apagadas e os olhares desviados; e ao mesmo tempo que tentava esquecer o incidente, aprendi a continuar em frente e ignorar aqueles que não me querem bem. ^ Os beijos deixaram de me dar sede e os lábios a fome, o fruto não desperta mais interesse e os olhos secaram de amargura, o sorriso ficou amarelo e o telhado do seu corpo abriu, deixando cair a chuva, as palavras da sua voz tornaram-se lâminas afiadas e o seu toque, áspero. O ‘nosso’ já não existe, tal como o amor que perdeu o seu significado ~ G'odrigues |
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
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