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stay away
a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
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![]() the eternal sunshine of the spotless mind, my clementine |
. Adoro sexta-feira, agosto 28, 2009
Na foto ~ Marido da Carlota Adoro quando penso que sei o que achas, e me engano redondamente. Adoro quando me deixas na ignorância ou a falar para o boneco. Adoro quando demoras quase um mês a responder. Adoro quando afirmas que desapareci quando tu é que não dás sinal de vida. Adoro quando dizes que és simples de perceber, quando não o és – e não digo que seja coisa má. E já que estou a falar das coisas que Adoro em ti; Adorei quando não me deste os parabéns. Obrigado . (h)-um-ano quinta-feira, agosto 27, 2009
Anos... O que é isso, fazer anos? Que eu saiba nunca fiz um único ano, imagino que dê muito trabalho fabricar uma coisa dessas; com tamanha importância. Envelhecer? Sim, talvez seja um melhor uso da palavra, um pouco assustadora, mas melhor o que fazer anos. E depois à quem diga feliz aniversário, que se pergunto por sinónimos no Word, me apresenta ‘dia de anos’. O cúmulo é que maior parte das festas de anos não são do próprio dia, no suposto dia em que se nasceu – falo por mim, pelo menos. Também não me perguntem que nome dar então ao dia que acaba por passar por todos. Talvez ‘Dia importante’ devido à sua importância, e torná-lo feriado mundial. E uma outra coisa, já que fazemos anos, porque não comemorar o ano em si em vez de apenas o dia? Assim, deveríamos apenas comemorar a hora em que nascemos, ou então o minuto ou o segundo. O que não seria suficiente para cantar sequer a musiquinha típica de aniversário essa que me cantaram este ano com três fósforos – do qual apenas um estava aceso – espetados numa maça vermelha. Não me queixo de tal; fui a Espanha por um dia e passei a gostar mais (cof cof) dos espanhóis. E de tanta importância que as pessoas dão ao dia, não se lembram de congratular o sortudo que se aproxima da morte. Só a mim foi necessária uma mensagem directa e egocêntrica para uns quantos bastantes se lembrarem deste meu dia. Não tenho culpa de estar longe. Um ano, nada mais. Pêra, Algarve 26 de Agosto de 2009; 1:30 G’odrigues Teixeira . Cresci. Não me tornei mais forte nem tenho dois centimetros a mais. terça-feira, agosto 25, 2009
É mais um ano a agradecer (apesar de ser o primeiro por escrito) ás pessoas que me marcam. A ti, a minha 'Ela' e leitora Tatiana. Sabes que és. Tal como disses-te, não és nem nunca foste a minha melhor amiga, mas contrario-te na segunda parte. Tu compreendes-me melhor do que muito gente, para não arriscar em dizer toda. À Belinha que mesmo sem sabendo me ajudou e ajuda imenso nas batalhas que enfrento e que também será sempre. À Tereré, ~sem palavras. A minha Femme,Oriana,Morena,SS,MdaMcdonalds,Loirinha,Li,Daniela,Libs,Lover,e todaagentedoAAL. Áqueles que me criaram e que me aturam nesta minha vida - sei que não é tarfea fácil. E até a ti, que me deixas-te de falar sem aviso, sem um alerta para me despedir convenientemente, sem uma explicação para o desaparecimento, para a ignorancia em que me deixaste. A todos os momentos e palavras deixadas e gastas que foram mudas pelo tempo e pela despedida. E também á mentira de ser teu melhor amigo. Mónica Pinto. Cresci. - Parabéns a mim.
. Biju Bridjite sexta-feira, agosto 21, 2009
na foto ~Biju a escuridão nunca vem só. Porque é que todas as pessoas, ou quase todas, tomam o saber jogar futebol como algo definido e certo numa característica de um ser humano? Porque é que não podem simplesmente aceitar quando se diz, ‘não sei chutar uma bola’? Porque motivo têm eles de insistir numa partida na brincadeira, quando depois resmungam as caneladas e as cacetadas que o outro dá e que não faz nada de jeito? Simplesmente não sei. Simples não, que de simples não há nada. E a Maria Alice, que de profissão – Vítima é muito empenhada e realista, têm a mania que está sempre certa e que todos os outros estão errados. Não consegue simplesmente aceitar que pode estar errada, isso não! Nunca comete erros, ela. E quando lhe cai a consciência não admite. Adoro quando ela começa a sua peça teatral, profissão que desde sempre gostou; e que afirma estar me sempre a favorecer e a tentar fazer-me feliz, quando tenho um pedido pendente há quase dois meses – pedido esse que poderia ser satisfeito em cinco minutos – e quando me insulta diariamente num recorde de dois nomes por segundo. Se ela soubesse os favores que eu, Senhor Coelho Monstro, lhe fiz para ela descobrir a toca e chegar ao País das Maravilhas, não me agradecia, pois não se rebaixaria a esse nível, provavelmente continuava igual; mas sempre teria a certeza de que ela sabia o que eu faço por ela. Tal como a minha cenoura preferida que lhe dei quando ela estava com desejos de uma, e que quando foi a vez de retribuir com a alface, engoliu-a de uma só vez. Mas, tentado apoiar-me numa nova ética e pensamento optimista, enquanto estou na praia a ver todos os sorrisos me passam ao lado sem me atingir: ‘Lá por eu estar mal, não significa que os outros estejam bem.’
. Sap (at) os terça-feira, agosto 18, 2009
Gosto imenso quando as pessoas criticam o que os outros fazem, dizem ou usam quando estão a fazer, dizer ou usar algo bastante pior. Realmente dá para rir bastante, como espectador e muito provavelmente dono também do tal papel, reparo em coisas simplesmente absurdas. Um conselho de quem não deve dar conselhos. Antes de criticares os sapatos dos outros, olha para baixo e vê o que tens calçado. . Signos sábado, agosto 15, 2009
. Monstro quarta-feira, agosto 12, 2009
![]() Depois vem uma outra à procura de conselhos, como se eu, com a nula experiência que tenho, pudesse dar algum. Eu lá sei se ela deve ir atrás do que a ignora ou continuar com o que não gosta. Tenho de aprender a manter a minha boca calada, tal como tenho de aprender a escrever em condições, os meus textos são todos iguais. ~ e agora faço aquele bonequinho da gota para acentuar o objectivo ~ -.-' O calor abafa todas as minhas espectativas, mas tenho de o aproveitar, isto porque ao viver na antártida a minha presença na praia não vai ser tão frequente. Os rios não se decidem, estão agora numa balbúrida misturada entre o azul do sonho e o negro que me falaste; assim só vejo parte do Monstro. Nasci. . outra peça que não pertence sexta-feira, agosto 07, 2009
A promessa que nunca soubeste, nunca ouviste, nunca quiseste sequer saber, deixo-ta eu agora aqui, livre para quem quiser ler, solta para quem quiser copiar, como se interesse tivesse algum, aberta para quem quiser enfiar a carapuça e pensar na invenção imaginada de que isto lhe pertence. Pois aqui está, a promessa que nunca fiz, para ti, um 'tu' bem mais longe do que o longínquo; um 'tu' que espero conhecer em breve, pois o velho já não habita mais as minhas dunas, foi um pássaro que chegou migrado e que migrado voou. 'how can I move on, if I'm still in love with you' Eram tantas as coisas para te dizer, que se soltaram com o vento e te roubaram as palavras que não querias ouvir, melhor assim. . Puzzle' quinta-feira, agosto 06, 2009
Vou parar de tentar, a peça pode-se partir e quem se magoa sou eu. O meu puzzle não dá para todos. . Histórias Reais Uma história verdadeira, sem um final feliz onde o casal fica junto para sempre. Finais felizes são para histórias inacabadas, esta sim, é completa; digna de um óscar. Ou então a história de um valente herói de família com quatro filhas e um filho guerreiro, que se tornou homem da casa quando o corajoso foi para a guerra e morreu desbravado logo ao primeiro tiro da batalha; uma história real, também, e que não capta o interesse de ninguém. Não só dramas e romances, mas também terror onde a personagem principal é a primeira a morrer, roubada pela personagem secundária que apontou todas as luzes da ribalta para si. Histórias reais não passam por tiroteios sem um arranhão, não são sobreviventes de um ataque terrorista, não são peões que morrem sem saber quem mandou o tiro, nem as crianças que cairam ali esfomeadas por uma migalha de pão. Estas histórias até podem ser reais, mas são excepções, casos raros. Logo, cada história é uma excepção, cada conto é um caso raro. E como ser raro é coisa boa, e vulgar é coisa má, está explicada a sorte das personagens principais. Na excepção de uma História há sempre um caso aparte. . um texto feliz - para deixá-La feliz terça-feira, agosto 04, 2009
Tal como ela disse há pouco, existe esperança; o facto de o amor não lhe tocar a ela, e muito menos a mim, não significa que ele não exista. Não há caminhos fáceis, não há pontes para passar rios, não hà assas para voar penhascos. Obrigado por me ofereceres um pouco de esperança, mesmo sem a intenção. |
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
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