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a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
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. Cartas que nunca entrego (1) - No momento a corajem, no pensamento a desilusão, no segundo o esquecimento e no minuto um não! segunda-feira, novembro 30, 2009
Vão tantas coisas na minha cabeça neste momento. Estou a ouvir aquela música dos Plain White T’s umas quantas vezes seguidas que já perdi a conta. A música faz-me sentir completo, a música faz-me lembrar de ti. Vou ser sincero, eu continuo a ouvir a música e ela continua a fazer-me pensar em ti; não é por tua causa que vou deixar de gostar da música. Não consigo sequer odiar-te – e acredita que já tentei; mas não consigo – quanto mais uma música tão gira… Tu bem sabes, e sim, continuas a ser a pessoa que melhor me percebe, que quando eu gosto de alguém, gosto mesmo, e isso também se aplica aos amigos. Também te sou sincero noutra coisa, eu tentei esquecer-te, substituir-te; mas ninguém consegue preencher o buraco que deixaste (é esse e o da Mónica Pinto). Nem imaginas o quanto me fazes falta. Eras aquela pessoa em quem eu confiava tudo e esperava que retribuísses. Acho que fiquei chateado quando começaste com essas merdas por me aperceber que não pensamos da mesma maneira, mas isso oi um erro meu; o que eu ainda não consigo esquecer são as promessas quebradas e o facto de teres cágado de alto para o que eu disse. Mas se queres saber, agora, neste preciso momento, era capaz de esquecer tudo para te ter de volta à minha rotina, para me sentir completo, mas sou demasiado orgulhoso para to dizer, depois de tudo o que disseste. Tudo o que eu esperava era que mudasses. Dei-te imenso tempo, mas isso não aconteceu. Então, falei contigo; disse tudo o que tinha a dizer e quando pensei que finalmente me ouvias, fazes-me o que fizeste no dia a seguir à conversa. Foi mesmo cuspir-me na cara que a minha opinião não valia nada. Penso que nem imaginas o quanto me magoaste. (lamechas; eu sei) Mas os dias passam insatisfeitos e ninguém é capaz de fazer tudo o que fazias por mim, mesmo sem querer. E a mim já não me consolam apenas as memórias. Continuo a não conseguir odiar-te. Quando eu digo as coisas, e prometo um ‘para sempre’, eu realmente quero dizer para sempre, mesmo tendo a noção que ‘sempre’ é demasiado tempo. Tentei ajudar; ser um bom amigo. Depois, sem te aperceberes, punha-te na minha posição e tu davas respostas como “eu tentaria ajudá-lo ao máximo nem que ele me odiasse”. Pois bem, eu tentei. Não consegui. Nem com chantagem foste lá, talvez por saberes que eu nunca seria capaz de contar à tua mãe. Tentei ignorar, falar. Nada deu resultado. O último recurso foi odiar-te. Fracassei; já disse, é impossível odiar-te depois de tudo que passei contigo. E por isso – justificando o título – tudo o que eu queria para o natal eras tu. Não quero jogos, nem filmes nem o plasma nem LONDRES!, vê só. Neste momento apenas quero-te a ti de volta para criar novos momentos para recordar. Suponho que se não sou eu a dar o primeiro passo, ninguém se renderá. Eu estou disposto a levantar a bandeira branca desde que prometas mudar e provar que ainda posso confiar em ti. “Tell me that I’m special even when I know I’m not” “All I want for Christmas is you” Gustavo Taz (as coisas deixam de fazer sentido no momento em que as relemos, mas a promessa continua lá) Etiquetas: cartas que nunca entrego, gustavo . E' de Chantagem, E' de Prisão, E' de Tempo quinta-feira, novembro 12, 2009
A educação baseia-se em duas coisas; chantagem e suborno. Para quem, sem pensar, recusou as ideias descritas, dou o exemplo das famosas frases 'Se te portas mal, não sais de casa.' o que acentua a chantagem, e umas outras como 'Se te portares bem, podes ir ao cinema.' o que evedência obviamente o suborno. O meu concelho a todos os filhos, 'suck it up'; aguentem até terem possibilidades e idade para sair de casa. Outro assunto que queria tratar era sobre a escola e sobre os nossos Sim, admito que o meu país não é mau em relação à preocupação, motivação e empenho (embora certos professores tenham uma errada noção de motivação, ou de improvável - como a minha professora de matemática) mas não é isso que eu quero criticar. Aliás, eu não quero criticar, apenas quero aconcelhar - bem ou mal, cada um decide para si próprio - a fazerem o mesmo que na educação acrescentando que 'os professores têm sempre razão independentemente da resposta' e que, como quando o polícia apanha o ladrão 'tudo o que disseres será usado contra ti' seja fundamentado ou não, direito ou torto, certo ou errado. A pergunta é óbvia, 'Somos na escola tratados como ladrões?' Até me daria ao trabalho de responder, a comida aparenta vinda da prisão realmente, e a desconfiança com que nos olham é deveras assustadora... mas como já afirmei anteriormente, não é o tema que eu hoje queria tratar. Uma coisa que eu gostava - fugindo ao tema que tentei prolongar mas que o tempo me roubou os pontos - era que pudesse-mos ter uma aula por semana - no mínimo - opcional, de escrita. Isto porque os adultos queixam-se que faltam jovens escritores, e eu pergunto: 'Como querem eles jovens escritores se ocupam todos os tempos-livres com horas de estudo extras?' Isto com os trabalhos de casa evidentes, refeições necessárias e o sono diário, não resta tempo nenhum para escrever nem uma linha; como muitas vezes fico frustrado. A criatividade atinge o seu auge durante o dia, mas quando chego à noite, quando finalmente me sento em casa, em frente a este meu computador, o cansaço consome-me qualquer linha de raciocínio como a chama atrás da pólvora. Bem, acho que a pólvora já começa se começa a alastrar, embora cedo. Vou tentar levar cadernos para a escola para escrever os meus cinco ou seis livros - a culpa é do pouco tempo, se tivesse muito já tinha pelo menos metade acabados - sem ser no computador. G'odrigues Teixeira . estrangulamento de células quinta-feira, novembro 05, 2009
Já nem refilo das férias da escola., estas que são cada ano mais viciantes e desesperantes - já fui suficientemente castigado por só saber que podia ser feliz se perdesse dois anos que me proibem perder. O que eu realmente preciso é de férias das pessoas, mais própriamente da família. Será assim tão errado pedir isto? Uma semaninha apenas sem ninguém em cima de mim a obrigar-me a cerrar os punhos e a forçar os dentes, puxar os cabelos às escondidas, morder almofadas e dizer palavrões em suspiros fugazes a controlar os gritos. Comédia Negra é quando me dizem que tenho uma vida quase perfeita. É difcíl aguentar e prevalecer de nariz empinado, mas é como tu dizes, - ser 'eu' não é fácil para ninguém -. Um dia desejei adormecer para não acordar. No dia seguinte acordei e desejei não adormecer.! G'odrigues . Cu(s)pido terça-feira, novembro 03, 2009
Antes o objectivo, eram as asas para voltar a voar; agora só quer ser mortal, e com a humana, para sempre ficar. Canto para sarar as feridas mais difíceis e torturar os ouvidos mais Amo-te |
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
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