|
stay away
a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
someone
![]() the eternal sunshine of the spotless mind, my clementine |
. number twenty seven, let her go. terça-feira, dezembro 31, 2013
E deixo-me a escrever
como se de simples palavras se tratassem esta minha saudade portuguesa tão peculiar e tão banal como a tão comum gasta tristeza. Gasto as palavras na chuva tento deixar de pensar no que foi no que vem, no que não virá amanhã é o último dia do ano e anda tudo ao deus dará Isto como se eu em deus acreditasse credo ou religião me abstenho nestas palavras que escrevo desprevenido despercebido a mim me tenho. Tomo o erro de reler o passado evito-me a meio e fecho os olhos ouço a chuva, certeira e obrigo-me a carregar de novo neste teclado estragado nesta maquinaria que me consome e que nem se quer está à minha maneira. De que me valem as resoluções de ano novo, como lhe chamam eu sei o que fazer, não é por escrevê-las num papel e doirá-las com mel que vão dizer que me amam. Ajudei um estranho no final na reta de um triste acabar talvez o mais preenchido de cinzento vil cruel, coitado, pobre sentimento tudo porque tinha medo de engordar. Senti que perdi alguém quando nem o meu nome ele sabia era normal, assim me prometi o objetivo não sei se o cumpri mas que de outra forma seria? Vi aquela outra na estação um abraço mas não o prometido era diferente, um triste, de novo a palavra maldita pareço uma queixosa pita que o platónico trata por marido. Faltara-me as palavras queria-lhe dizer a falta que me fazia o sangue que me corria quando me perguntou estar tudo bem Mas ela referiu o nome tomou o perfume do ódio arrancou-me do pódio e de uma forma despercebida, crescida, indiferente apelou a força de quem não a tem. Espero agora pelo ano a mudança do dia sobrevalorizada o segundo que tudo deve mudar diz a lenda amarrada no ar sem vontade de ler, ver, escrever, viver sonhando com os tempos de dragões e espada. Porque um dia não fará a diferença de um mar rasgado pelo esporão um espírito quebrado na covardia de uma paixão vadia semeada naquele verão. Godrigues Teixeira . quarta-feira, dezembro 25, 2013
When did life turn into this? This lack of satisfaction, beauty, freedom, hopes. How old was I when the revealing of santa claus only mattered because that way they could complain about money? I mean, I was never used to get presents, any good ones. How old was I when the morning sun didn't bring a new adventure and something worth learning? Some new path I could choose to make my life. Some new face as happy as mine, strangers. Innocent, young strangers. How old was I when life stopped being amusing? When did life transform me into this pitty motivationless sad creature? I can't think about a thing that would make me laugh right now. I mean, really laugh, like I couldn't stop even if I tried really hard.
How old was I when I started thinking too much? Stupid egocentric english people always putting the i with capital letter. This year sucked. . será que ainda pode ser considerado texto inteligente? quinta-feira, dezembro 19, 2013
i was so afraid of messing up and loosing you. and i lost you.
. domingo, dezembro 08, 2013
oito foi sempre o meu número preferido. tem piada, mas não chega a ser irónico.
|
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
dream always
![]() |
everyday
![]() |
anytime
![]() |
anywhere
![]() ![]() |