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stay away
a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
someone
![]() the eternal sunshine of the spotless mind, my clementine |
. terça-feira, outubro 30, 2012
there will be always a new chapter until the book ends.
and maybe, just maybe, if we are lucky enough we can meet again the ghosts of our past.
. sábado, outubro 27, 2012
why can't the guy be the fucked up one?
. Cartas que nunca entrego (5) - i love every mood in you quinta-feira, outubro 25, 2012
(e por isso dedico-te o meu numero quinhentos, sejam de summer, sejam de chuva)
apercebi-me que nunca te tinha escrito um texto. escrever escrevi, o poema dos parabéns, entre outros recortes no conde naquelas tardes de chuva que tanto gostamos. mas nunca te escrevi uma carta, daquelas que eu nunca entrego. (costumam ser as melhores e mais verdadeiras, eu acho, talvez pela quase certeza de passar despercebida no meio dos textos, não que eu ache que não a venhas a ler, porque lerás). há momentos da nossa vida (a mim foi hoje enquanto relia algumas entradas deste meu canto de palavras quase esquecidas) em que ficamos com o medo terrível da perda, do fim prematuro, de tudo acabar antes de cumprirmos os nossos planos - mesmo para quem afirma não os ter. - eu tenho imensos planos, tu sabes disso, tu estás envolvida em muitos deles, atrevo-me até a dizer em quase todos, mesmo que não participes diretamente neles, tens de estar presente. um deles envolve um apartamento em londres com uma estante de filmes e um plasma gigante (o resto é secundário). e não consigo pensar num fim sem cumprí-los. e quando me refiro a um fim, não digo exclusivamente o "até já", digo mais e até o fim da vontade de lutar, o fim do esforço, o fim do sonho da fantasia que as minhas criações satisfazem. o fim de tentar mostrar que o caminho que tomo é igualmente bom, igualmente digno, e não covarde. e sempre que penso nisso penso em ti, penso em como tu me fazes manter essa esperança viva, essa vontade ardente em cada pergunta que me fazes, em cada palavra de interesse que desenvolves, em cada ideia que crias, mesmo que eu não a aceite. penso em ti por me ajudares a continuar, mesmo não concordando com o trilho em que estou, por me continuares a apoiar. e por isso agradeço-te. por seres como és, por me ajudares a dar mais um passo sem me esquecer do que me faz realmente feliz, por me fazeres continuar a viver, pois não podias fazer-me melhor. espero um dia ser capaz de o retribuir; um dia veremos londres e frança para educar os nossos sete filhos, incluindo o adotado. sempre aqui, Freak Etiquetas: bubbles, cartas que nunca entrego, parabéns . as melhores frases escrevem-se sem-querer terça-feira, outubro 16, 2012
you know i'll wait until you, give me the right to make you mine (it was more true than it is right now)
sabes porque é que eu tinha tanta certeza? o ser humano procura naturalmente por atenção, por satisfazer o seu ego; logo e por consequência, alguém que nos faz satisfazer o ego e nos eleva a auto-estima chama-nos a atenção, torna-se inconscientemente digno do nosso ouvido, da nossa mente. as pessoas apaixonam-se por essa sensação de satisfação de ego, por esses elogios. tu não me deste nada. tu não me deste nada e eu continuei a pensar em ti todos os dias, continuei a querer escrever-te, a querer ver-te, a querer entrar no metro e sair algures em matosinhos por não saber ao certo onde moravas. tu não me deste nada e eu continuei a apaixonar-me por ti todos os quatrocentos e quarenta e quatro dias. tu não eras um factor bom para o meu ego e mesmo assim apeguei-me a ti de tal forma que contado por letras ou escrito em sons não faz sentido. lembras-te? eu contei-te. fiquei uma semana sem comer depois daquele dia vinte e três. curiosamente este ano um dos meus primeiros trabalhos foi falar sobre a paixão e encontrei esse como um dos seus sintomas, esses relacionados com as libertações dos químicos no cérebro. era por isso que eu tinha tanta certeza. medo mas coragem para tentar. acho que foi a única altura em que a coragem fez-se ouvir mais alto do que o medo. porque eu fiquei sem comer, eu que agora sofro dos dentes recusando-me à dieta de líquidos. eu que não recebi nada e continuei preso em ti, a essa ideia ingénua de que sendo tu tudo o que alguma vez procurei o tempo faria o desejado, eu que ignorei o espelho que chega ao final do dia, malévolo e me relembra que tinha razão, eu que julguei e assumi os ditos como hipérboles [já estou a divagar] hoje li, "amor é amor mesmo que não se saiba, amizade vai ser amizade para o resto da vida se não esperar do seu amigo aquilo que ele não lhe vai dar" obrigado Liliana por aquilo que nem te apercebeste que disseste. Etiquetas: [espamos], encontrados, L |
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
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