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a matar pessoas , desde 21 de Março de 009 ![]() |
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. a.q.1 : sistema, inconsciência, consciência sábado, julho 23, 2011
Etiquetas: [espamos], algures no meio, ciclo vicioso, gustavo . £ - 05 05 – can I cry now? Standing alone In the middle of nowhere Rain is crying down my face I don’t care Shooting the stars They’re just planes in the sky Drawing love between them It could be you and I Cars run through me With vigorous hate Trying to steal my words They can’t wait But it won’t come out Because all I can say Is locked in my mind And you’re going away It’s been so long That I forgot how Can you hold me closer? Can I cry now? Running on the sand One step at a time I’m looking for you But you’re nowhere to find The waves want to take me I can’t fight no more They will be my tears My salty wet sour I’ll run till the end Screaming [what] nobody knows The words I was looking for Are now so damn close I didn’t say before because Inside of me was fear But now it’s almost And it all looks so clear It’s coming out now Hear what I have to say It comes straight through the heart You’re walking my way It has been so long That I forgot how It has been so long No tear reached my mouth Please hold me closer Please teach me how I can’t walk no more So can I cry now?Etiquetas: ?, L, perdidos, ShanmuGham Road . whinehouse até já amy, amy amy Etiquetas: até já . £ - 04 quinta-feira, julho 21, 2011
04 – windfields Dance, dance, dance Through the windfields of our heart Your heart, the one you stole Deep night, black Go. I don’t want him back. Dance, dance, dance With the words of the clouds The clouds of the world So green, to live and die The clouds you brought instead So blue, like no one’s eye Dance, dance, dance Only you can do it now Oh dance, under the light Of the day summer time Dance away from me Leave me here because I’m fine, Dance, dance, dance Flying through the dreams You also stole Cold day, white You never planned to leave. Isn’t that right? Dance, dance, dance Till the moon is born You took everything I don’t know what to do As if love was ever between us “No more love for you.” Dance, dance, dance Through the windfields of our heart Your heart, the one you stole Deep night, black Dance, dance, dance Through the windfields of our heart My heart, the one you stole Deep night, I was alone Do you hear me? Come back home.Etiquetas: ?, algures no meio, ShanmuGham Road . tenho saudades de chorar. eles têm direito de ficar chateados, direito de responderem mal e de virarem as costas. ou porque é os estudos, ou as entradas para a faculdade, ou um ou outro amor. têm sempre a desculpa preparada para determinado comportamento, para determinado risco, para tantos erros. porque eles erram, porque eles têm a oportunidade de errar e não sofrem com as consequências, limitam-se a protegerem-se com as palavras das desculpas. e eu? não tenho direito a querer mandar vir com toda a gente sem que depois fiquem chateados? não tenho direito à compreensão da pressão que ninguém nota em mim? claro que pareço bem. claro que a capacidade de disfarçar têm se mostrado forte mas a enfraquecer. um dia não disfarçarei mais, e não terei as desculpas que os outros usam, pois será tarde, não terei a idade certa, não serei o momento certo. pois não tenho, auto-intitulei-me de burro quando decidi que iria fingir-me de alegre para toda a gente, quando a educação que me deram não me permite maçar os outros com os meus problemas. a mesma educação que me faz rebaixar, não me dar valor, sorrir mesmo dorido, levantar-me mesmo morto. a educação que pouca gente tem. a educação que eu gostava não ter tido. estou farto de guardar, estou farto de aguentar, de esconder, de não dizer. o bom da minha memória é que se vai esquecendo dos problemas tão rápido como eu fujo da morte. mas tal como ela, eles virão um dia, voltarão em peso, e como já disse, não terei desculpa. porque eles têm o direito de dizer merda bem alto na rua, de mandar foder quem se apareça, de mandar tudo para o caralho sem que lhes caia nada em cima. a minha raiva, educada, solta-se em forma de gargalhada alta, estridente, daquelas que toda a gente goza. os outros? mando-os com as alegrias que me faltam, e o resto? que se cuide, porque se mal digo, fico com pena. fui demasiado educado, e agora é-me difícil desaprender. uma pessoa não esquece que um mais um são dois, mesmo que queira. esta mesma educação que antes só me deixava chorar em privado, nem essa me regalia me oferece hoje. escondido de baixo dos lençóis, movo montanhas para que escorra uma única lágrima. arrependo-me do dia em que tive a merda da ideia de sorrir sem me queixar, de apoiar sem maçar. continua que estás bem, sem morrer, sem céu, Etiquetas: boo, ciclo vicioso, perdidos . quase perto do texto automático segunda-feira, julho 18, 2011
coisas que ficam. coisas que não saem. coisas proibidas pela mesma aquela lua que nunca te falei. a lua que tem tantas cores como as mais do espectro que acho não conheceres. a lua que é a culpa de tudo, ou então a quem culpo tudo. é a lua que me impede de te querer mais, de te dizer mais, de me fazer voar por mais. ela proíbe-me de te falar mais, de pensar menos. sim, pensar menos. o pensar tira-me a impulsividade que nunca tive, a intuição que pouco percebo. são coisas que deixam o meu insconsciente insatisfeito. ele chora, ele pede por mais, mas não me diz de quê. não sei se é fome - essa falta caberia ao sistema de se queixar - provavelmente dor? não sei quem sente o corpo, sei que ele sente o coração. estará a precisar de uma droga? de ti? de um só, pois são o mesmo? as coisas que desde sempre me fizeram avaliar antes de agir. tenho melhorado, sabes? só me apercebi disso agora mesmo, à medida que as letras vão aparecendo pretas e num tipo horrivelmente típico, vulgar. melhorei por exemplo em andorra, acho que já te contei. perdi-me. estava sozinho. fui impulsivo o suficiente para me convencer a experimentar as pistas mais perigosas, enfrentei a viagem como uma oportunidade única de uma vida, e então tinha de arriscar enquanto podia. perdi-me. sim, andei por onde não devia, o outro lado da montanha, sozinho, nem os pássaros aguentavam o frio. enterrei os skis na neve, tinha saido do percurso. mas perdi-me porque não pensei. e ao não pensar não me arrependi. repetia? sem dúvida. perder-me-ia sem conta pelos pedaços de neve que também derretiam, entre montanhas surreais, por entre lagos gelados, fora das sinalizações, perto dos teleféricos que tentava perceber como funcionam. repetiria tudo, pois foi bom, foi impulsivo, porque não pensei. mas sabes o que mudaria? desta vez levar-te-ia comigo. assim podíamos os dois andar por onde não conhecemos, a mais de dois mil quilómetros de casa (acho). coisas que penso. coisas que podiam ficar. coisas que fogem. coisas permitidas pela proibição do ser que sou, do ser que tento não ser. talvez coisas que virão, um dia. talvez tarde de mais. . £ - 03 03 – two thousand eight The words we spoke The time we spent Laughing in our fourth floor The laughs, the chips The light, the open door The photos and drawings On the goddess’ skin Our beautiful water Source of alcohol and gin Anything we had Everything we lost Take me back at any cost Oh, before the sun goes down Before it is too late Make the rain start And bring me my two thousand eight. Saying hello to the people We never met before Burning papers in the beach And always wanting more Tumbling between the waves Mixing chocolate and French Fries Playing with our band Making pancakes oversized Sliding through the corridor With pillows under us Our secret society The noise and the fuss Anything we had Everything we lost Take me back at any cost Oh, before the sun goes down Before it is too late Make the rain start And bring me back my two thousand eight.Etiquetas: ?, encontrados, non-stopping-world, respostas ao passado, ShanmuGham Road . £ - 02 segunda-feira, julho 11, 2011
02 - manta If I kiss you If I call your name Will you turn around? Will it be the same? If I tell you I need you like they swim If you knew that Needing you like they breathe Is hard for me to take. If I could stop Saying all this ‘If’s’ Messing up with the ‘now’ Screaming out to the sound Oh, if I could watch you just for one more day Quiet as a manta ray. If I touch you If I say hello Will you cry it back? Will you let it overflow? If I think of you All the moments we should share If you could just Help me with all this unbearable Pain I have to bear If I could stop Saying all this ‘If’s’ Messing up with the ‘now’ Screaming out to the sound Oh, if I could watch you just for one more day Oh... I will stop Saying all this ‘If’s’ Messing up with my mind Leaving it all behind Oh, I will not watch you just for one more day But for all my life Your manta ray. Etiquetas: ?, bem perto, encontrados, ShanmuGham Road . cinzento sexta-feira, julho 08, 2011
sim, todas as pessoas a quem digo olá fogem sem deixar rasto, fico a pensar que imaginei a luz verde. verde. Etiquetas: perdidos . Cartas que nunca entrego (3) - a rapariga que sabe sabes? gostava de te levar a jantar. queria ter-te perto durante o tempo necessário até que me convencesse de que não vais embora tão cedo. adorava conseguir levar-te ao cinema nos meus anos, só nós os dois, um filme qualquer, não interessa. desde que fossemos sozinhos, longe. mas não posso. as fontes do necessário, os pilares dos salários que me sustentam estão em desequilíbrio constante. crescido como dizem que sou, ou que devo ser, tenho de compreender e agora tenho real noção, [lá tem de ser, não há escapatória], noção da realidade que um deles é fraco e o outro já se desgasta a meio, estando possivelmente a meio mês da total degradação. no outro dia, ele, um outro ele que conheci faz pouco tempo, um ele que até me dou bem para estranhar, disse-me correctamente que não nos devemos preocupar com o dinheiro e viver, mas refutei-o rapidamente, quem não tem dinheiro como pode gastá-lo? é impossível usufruir de algo que não se tem. acho que ele ainda não percebeu isso. mas sabias? sabias que te queria levar ao cinema e que não posso? sabias que talvez eu até junte dinheiro para que consiga? mas está difícil, e além desta falta, anda a fugir-me também a coragem. eu bem que tento ser impulsivo mas a minha mente consegue sempre pensar à velocidade da luz [e isto não é um elogio], bloqueando-me mesmo antes de eu começar. gostava de poder gritar que sim, gostava de poder cantar o que quero e que viesse mas suponho que isso só acontece a quem cante bem. não posso pedir por uma voz, fico feliz por ter uma, apesar de pouco ouvida. eu acho que sabias e que sabes. tenho quase a certeza. Etiquetas: algures no meio, cartas que nunca entrego, estranho, L . [espamos] . £ - 01 domingo, julho 03, 2011
01 - as cruel as school children No final kiss, didn’t say goodbye The words came and know Without you in my eye I feel like A Child. No playing in the ground No dancing to the sound Cause our death could and will Mean everything When you are A Child Well it’s cruel And it laughs Yes it’s cruel And it lasts As cruel As... I don’t have no face To attach to the place we went Together in the rain side to side Running Like a Child I don’t have the guts to say ‘I love you anyway’ And you can not wait for me Cause all the things that I can be Is as cruel as A Child. Well it’s cruel And it laughs Yes it’s so cruel But it lasts As cruel As... Cruel as... school children. Etiquetas: ?, nonsense, ShanmuGham Road . £ - ShanmuGham Road Etiquetas: algures no meio, nonsense, novo, ShanmuGham Road |
somewhere timeless ela face ![]() no where março 2009 abril 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 |
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